Inconstante
Lucidez que desmaia
Outra vez ficamos para ir
Islamismo que segue o calendário Maia
Desistir de descer quando não se quer subir.
A força do fraco se supera
Quando vence com apenas um parceiro uma guerra
Vamos dar a volta nesse quarteirão quadrado?
Ou então ir em frente lutando contra esse circulo vicioso?
Em jogo de cartas jogamos os dados
Espelhamos-nos em não jogar enquanto somos viciados
E quando na ida você pensa que volta
Nos braços do monstro se sente prisioneira e não se solta.
Segue em frente enquanto os ponteiros do relógio giram
Corre para meus braços para sentir os meus beijos, as horas e o tempo param
Nos momentos de mau humor é a graça
E não há nada que parado não se faça.
É constante quando as inconstâncias cessam
Se esconde sob mim para que os tempos bons permaneçam.
Oscila, mas continua ali entre os que correm parados
Eu posso não estar aí agora, mas continuo ao teu lado.