Às Primaveras de Talita
Vinte e duas primaveras
E todas, todas elas,
Floridas como só vendo!
De um cheiro de alegria
Um coração que contagia
E flores se eternecendo!
Um sorriso assim, bem tímido,
Uma voz idem, insisto
Neste olho espelho dela.
Ah, se um dia em meu inverno
De um jeito bem moderno
Eu tirei sorrisos dela,
É que soube, a fala pura,
Que acalmava minha loucura
Renderiam outras escritas
E ainda hoje, não menos bela,
De presente, outras, pra ela,
às primaveras de Talita.
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Um presentinho pra essa menina que eu gosto dimaaaaaais da conta, sô!