DONA

(Sócrates Di Lima)

Quando vejo o seu sorriso,

Um céu de Sol dourado se abre.,

Sinto-me no paraiso,

Que o meu coração no meu peito não cabe.

A felicidade é tanta,

Ao sentir em você tanta alegria.,

Não há rugas nessa face que encanta,

Pois nela está a mais bela fantasia.

A beleza toma conta do seu olhar,

Sua fala pacifica os sonhos meus.,

A sua alegria me faz sonhar,

Com meu corpo, nos abraços seus.

Ah! Que alto astral tem essa menina,

Que nada lhe causa temor.,

Tem um que especial que me fascina,

É dona indiscutível do meu amor.

Ela se chama Basilissa, menina faceira,

Tem o poder de ser muito mais do que se pode ver,,

Seu jeito de menina, é brincadeira!

Faz de um dia triste, maravilhoso ser.

Quanta luz, paz e quão infinita inspiração,

Que faz deste poeta um eterno enamorado.,

Que canta em suas poesias, versos de gratidão,

Por ter basilissa, conquistado seu coração.

Dona dos meus sonhos ela sempre há de ser,

E não há muito que querer saber qual a razão.,

Está nos meus versos a forma de enaltecer,

Essa linda mulher, que nunca me disse não.

Que Deus ilumine sempre essa criança,

Menina mulher, dona de uma beleza sem igual.,

É fitando seus olhos que sinto a esperança,

De um dia, sem que me peça, eu amanheça no seu quintal.

A deusa deste poeta, eu afirmo que ela é.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 13/11/2009
Reeditado em 16/08/2010
Código do texto: T1922074
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