Minha terra é a Caatinga
Minha terra! Berço meu...
É a caatinga nordestina
Sua cara é inconstante
Pois a seca vem nos ver
E as vezes quer ficar
Muito tempo a nos secar
Pra mudar nossos retratos
Nesse tempo que não chove
A paisagem adormece
E parece que estar morta
Mas quando a gente conhece
Sabe que tudo estar vivo
A esperar pelas chuvas
Pra acordar bem feliz
Quando chove em nossa terra
Um manto verde é bordado
E o sono de tudo seco
Agora lindo desperta
Pra a natureza festejar
Em abundante riqueza
Um bioma tão diverso
Minha terra ! Berço meu...
Te conheço feito as abelhas
Que visitam tuas flores
E te amo como as nuvens
Que chovem pra te acordar...
Caatinga! Berço meu...
Quero ter sempre a sua cara...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho - Poetisa da Caatinga
Natal, 27.09.09
Texto do meu livro "Retratos Sentimentais da Vida na Caatinga"
Edição do autor - 2010
Foto de Emanoel Milhomens
Minha terra! Berço meu...
É a caatinga nordestina
Sua cara é inconstante
Pois a seca vem nos ver
E as vezes quer ficar
Muito tempo a nos secar
Pra mudar nossos retratos
Nesse tempo que não chove
A paisagem adormece
E parece que estar morta
Mas quando a gente conhece
Sabe que tudo estar vivo
A esperar pelas chuvas
Pra acordar bem feliz
Quando chove em nossa terra
Um manto verde é bordado
E o sono de tudo seco
Agora lindo desperta
Pra a natureza festejar
Em abundante riqueza
Um bioma tão diverso
Minha terra ! Berço meu...
Te conheço feito as abelhas
Que visitam tuas flores
E te amo como as nuvens
Que chovem pra te acordar...
Caatinga! Berço meu...
Quero ter sempre a sua cara...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho - Poetisa da Caatinga
Natal, 27.09.09
Texto do meu livro "Retratos Sentimentais da Vida na Caatinga"
Edição do autor - 2010
Foto de Emanoel Milhomens