11 DE SETEMBRO
Talvez muitos esqueceram,
somos humanos e egoistas,
as almas que pereceram,
naquele ataque terrorista!
Oito anos se passaram,
desde que o mundo os viu,
pesados de ódio voaram,
e sobre as torres cada um colidiu!
Foi o ápice do rancor,
que usou tanta vida inocente,
gente que não ve raça, nem cor,
assassinos vindos do oriente!
Que culpa tinham estas almas,
de estarem num país belicoso
de homens que jogam seus traumas,
contra um povo tão perigoso?
Que jamais aconteça outra vez,
tão desumana vingança,
que não exista mais a insensatez,
que tem a morte como ordenança!
XX EAS XX
Talvez muitos esqueceram,
somos humanos e egoistas,
as almas que pereceram,
naquele ataque terrorista!
Oito anos se passaram,
desde que o mundo os viu,
pesados de ódio voaram,
e sobre as torres cada um colidiu!
Foi o ápice do rancor,
que usou tanta vida inocente,
gente que não ve raça, nem cor,
assassinos vindos do oriente!
Que culpa tinham estas almas,
de estarem num país belicoso
de homens que jogam seus traumas,
contra um povo tão perigoso?
Que jamais aconteça outra vez,
tão desumana vingança,
que não exista mais a insensatez,
que tem a morte como ordenança!
XX EAS XX