Sonhos renovados
de Edson Gonçalves Ferreira
para Celina Figueiredo e para meus amigos
Quando a tarde cai,
Meu eu-póetico voa qual pardal vivaz
Aproveita as cores do céu
E, então, acorda sonhos para o outro dia...
Quando a tarde cai,
O pardal poeta procura o aconchego do ninho
Ali recria o seu existir pensando
Em quão bom é sentir-se parte do todo
Do todo que cada ser forma
No pouco ser que é...
Quando a tarde cai,
O pardal poeta pia, pia, pia
Buscando afinar sua simples canção
Só porque o instante existe
E a nossa vida nunca está completa.
Divinópolis, 27.08.09
de Edson Gonçalves Ferreira
para Celina Figueiredo e para meus amigos
Quando a tarde cai,
Meu eu-póetico voa qual pardal vivaz
Aproveita as cores do céu
E, então, acorda sonhos para o outro dia...
Quando a tarde cai,
O pardal poeta procura o aconchego do ninho
Ali recria o seu existir pensando
Em quão bom é sentir-se parte do todo
Do todo que cada ser forma
No pouco ser que é...
Quando a tarde cai,
O pardal poeta pia, pia, pia
Buscando afinar sua simples canção
Só porque o instante existe
E a nossa vida nunca está completa.
Divinópolis, 27.08.09