Batalha
De Edson Gonçalves Ferreira
Para meus amigos e amigas do Recanto e da vida
Atravessei o Atlântico, não buscando glória
Queria pisar o solo ancestral
E beber a cultura que animou dois jovens
Quase duzentos anos atrás
E rever a audácia do meu avô e do meu tio
Duas crianças em busca do sonho, escolhendo as Gerais
Agora, entendo o porquê
Olhando os vales e os montes de Manhouce
O Portugal ancestral
O cantar dolente da prima Isabel
E, assim, calmo e feliz, rezei
Na suntuosidade da Catedral da Batalha, por todos
Sim, por todos que tornaram possível a realização do poeta pardal
Que ousou voltar para mostrar o sonho concretizado
Na minha poesia simples, mas sagrada por refletir gerações
E a sagrada família onde cresci.
Divinópolis, 18.08.09
De Edson Gonçalves Ferreira
Para meus amigos e amigas do Recanto e da vida
Atravessei o Atlântico, não buscando glória
Queria pisar o solo ancestral
E beber a cultura que animou dois jovens
Quase duzentos anos atrás
E rever a audácia do meu avô e do meu tio
Duas crianças em busca do sonho, escolhendo as Gerais
Agora, entendo o porquê
Olhando os vales e os montes de Manhouce
O Portugal ancestral
O cantar dolente da prima Isabel
E, assim, calmo e feliz, rezei
Na suntuosidade da Catedral da Batalha, por todos
Sim, por todos que tornaram possível a realização do poeta pardal
Que ousou voltar para mostrar o sonho concretizado
Na minha poesia simples, mas sagrada por refletir gerações
E a sagrada família onde cresci.
Divinópolis, 18.08.09