Não As Magoe
Pequena
Vive para servir.
As dores do ventre
Aos seres lactentes
Aos tantos que em vida entrega sua vida
Servir com Amor.
Tenha dó.
Quando nos minutos sem sua sina possa
Embalar a menina que dorme e espera o calor do apreço
Pelos tantos recomeços
Negações em sua voz.
Não a Magoe.
Seu choro é pelo desdém dos segredos que guarda
Dos amores retidos
Sonhos apagados
Vida marcada por uma aliança sem esperança.
Não Maltrate.
Se ela chora, chora por amor
Este sexto-sentido tem sentido
Invoca o que a devora
A deixa louca
Aos Berros
Em um monstruoso mistério
Que nem os cuidados de um doutor
Resolve este louvor
Ser o coração do Mundo.
Pequena
Vive para servir.
As dores do ventre
Aos seres lactentes
Aos tantos que em vida entrega sua vida
Servir com Amor.
Tenha dó.
Quando nos minutos sem sua sina possa
Embalar a menina que dorme e espera o calor do apreço
Pelos tantos recomeços
Negações em sua voz.
Não a Magoe.
Seu choro é pelo desdém dos segredos que guarda
Dos amores retidos
Sonhos apagados
Vida marcada por uma aliança sem esperança.
Não Maltrate.
Se ela chora, chora por amor
Este sexto-sentido tem sentido
Invoca o que a devora
A deixa louca
Aos Berros
Em um monstruoso mistério
Que nem os cuidados de um doutor
Resolve este louvor
Ser o coração do Mundo.