Veredas do amor
de Edson Gonçalves Ferreira
para Malu e Miguel e Susana
Quem diria, um dia, atravessaria o oceano
Novamente, recordando meus cabelos soltos
Lisos como a brisa que roça a nossa face
Cortados a la São Francisco
Para, entre as veredas lusitanas, encontrar
Encontrar a poesia encarnada em vós
Representantes do Verbo Encarnado
O que, também, contornou veredas
Carregando uma cruz
Como se fosse um rubi
Reluzente de amor.
Divinópolis, 15.07.09