Biscoito do Amor
Era uma vez uma bela mulher, moradora na região do Pantanal próximo a Corumbá, divisa com a Bolívia, possuía um olhar esverdeado, tinha 38 anos, seu nome era Maria João, abandonada pelo marido que muito pouco se importava por ela, vivia com suas filhas, duas lindas flores que a natureza havia lhe proporcionado.
Para ela tudo era muito triste, sozinha ela fazia Pães e biscoitos para sobreviver. Desiludida não mais acreditava no amor, vivia sem esperanças na vida, apenas vegetava. Um dia, um jovem por nome de Ernesto Ayala, vindo da Bolívia, veio morar seu vizinho perto das margens do rio Paraguai. Ele tinha 18 anos, era estudante de biologia, cheio de sonhos e com uma vontade enorme de viver a vida.
Logo se apaixonou por Maria João, mas ela ainda resistia às suas insistências de abrir o seu coração. E ele amava suas filhas como se fosse o pai delas, mas ela queria apenas amizade, pois intransigente não acreditava mais no amor. Ele sempre insistente, e dava a ela muitos presentes e para agradar-lhe. Ela preparava um biscoito que mesma batizou de “O biscoito do amor”, uma iguaria amanteigada, feito por sua avó que morava em Lisboa – Portugal num lugar chamado Alto de Santa Catarina, de onde sua mãe partiu com destino ao Brasil, trazendo contigo a receita e posteriormente ensinando Maria João como era preparado.
Um dia na rotina de Ernesto de sempre trazer presentes à sua amada, trouxe também alguns produtos não costumeiros em sua bagagem como: laranja, canela e amendoim. Mas, ainda não satisfeito com o sabor que era preparado o “Biscoito do Amor”, pediu carinhosamente que acrescentasse esses produtos à receita. Pela sua desenvoltura na cozinha, Maria João, fez para seu pretendente a iguaria com mais estes três sabores.
Foi maior sucesso, todos queriam prová-los porque o cheiro que exalava denunciava o sabor delicioso da guloseima. A notícia percorreu rapidamente e a vizinhança logo encomendou vários e vários biscoitos amorosos. A felicidade era tanta que Maria João não resistiu, foi convencida que deveria abrir seu coração para Ernesto Ayala, e assim o fez.
Maria fez uma promessa que iria desejar sorte no amor a todos que provasse de seu “Biscoito do Amor”. Assim todas as noites antes de se deitar, ela orava e agradecia a Deus pelo grande momento que estava passando. Percebeu que aquele coração de outrora fechado para qualquer relacionamento, se abria numa volúpia descabida. Conclui então que nunca é tarde para viver um grande amor. Aceitou o pedido de casamento de Ernesto, planejaram uma grande festa e, no dia de seu enlace matrimonial, uma linda cerimônia foi realizada, tendo como sobremesa principal àquele biscoito do amor e vários pratos peculiares à festa.
A pianista tocava tangos, contemplando a felicidade dos convidados. O amor verdadeiro rompe barreiras e obstáculos. No amor não existe idade, raça, credo, nacionalidade e principalmente a desesperança. Por fim, os dois tiveram uma brilhante idéia, colocaram mensagens dentro dos biscoitos para semear o entusiasmo e a esperança em corações abatidos a esses desencontros. E como todas as estórias de amor perfeito e encontro de almas gêmeas, viveram felizes para sempre.
*Obs:
Ambos vivem felizes e eu sou testemunha desse caso de amor.
Fato da vida real de um amigo real.
Nomes fictícios.
Dedico
Aa casal feliz e apaixonado
Anna Lucia Tavares.
Era uma vez uma bela mulher, moradora na região do Pantanal próximo a Corumbá, divisa com a Bolívia, possuía um olhar esverdeado, tinha 38 anos, seu nome era Maria João, abandonada pelo marido que muito pouco se importava por ela, vivia com suas filhas, duas lindas flores que a natureza havia lhe proporcionado.
Para ela tudo era muito triste, sozinha ela fazia Pães e biscoitos para sobreviver. Desiludida não mais acreditava no amor, vivia sem esperanças na vida, apenas vegetava. Um dia, um jovem por nome de Ernesto Ayala, vindo da Bolívia, veio morar seu vizinho perto das margens do rio Paraguai. Ele tinha 18 anos, era estudante de biologia, cheio de sonhos e com uma vontade enorme de viver a vida.
Logo se apaixonou por Maria João, mas ela ainda resistia às suas insistências de abrir o seu coração. E ele amava suas filhas como se fosse o pai delas, mas ela queria apenas amizade, pois intransigente não acreditava mais no amor. Ele sempre insistente, e dava a ela muitos presentes e para agradar-lhe. Ela preparava um biscoito que mesma batizou de “O biscoito do amor”, uma iguaria amanteigada, feito por sua avó que morava em Lisboa – Portugal num lugar chamado Alto de Santa Catarina, de onde sua mãe partiu com destino ao Brasil, trazendo contigo a receita e posteriormente ensinando Maria João como era preparado.
Um dia na rotina de Ernesto de sempre trazer presentes à sua amada, trouxe também alguns produtos não costumeiros em sua bagagem como: laranja, canela e amendoim. Mas, ainda não satisfeito com o sabor que era preparado o “Biscoito do Amor”, pediu carinhosamente que acrescentasse esses produtos à receita. Pela sua desenvoltura na cozinha, Maria João, fez para seu pretendente a iguaria com mais estes três sabores.
Foi maior sucesso, todos queriam prová-los porque o cheiro que exalava denunciava o sabor delicioso da guloseima. A notícia percorreu rapidamente e a vizinhança logo encomendou vários e vários biscoitos amorosos. A felicidade era tanta que Maria João não resistiu, foi convencida que deveria abrir seu coração para Ernesto Ayala, e assim o fez.
Maria fez uma promessa que iria desejar sorte no amor a todos que provasse de seu “Biscoito do Amor”. Assim todas as noites antes de se deitar, ela orava e agradecia a Deus pelo grande momento que estava passando. Percebeu que aquele coração de outrora fechado para qualquer relacionamento, se abria numa volúpia descabida. Conclui então que nunca é tarde para viver um grande amor. Aceitou o pedido de casamento de Ernesto, planejaram uma grande festa e, no dia de seu enlace matrimonial, uma linda cerimônia foi realizada, tendo como sobremesa principal àquele biscoito do amor e vários pratos peculiares à festa.
A pianista tocava tangos, contemplando a felicidade dos convidados. O amor verdadeiro rompe barreiras e obstáculos. No amor não existe idade, raça, credo, nacionalidade e principalmente a desesperança. Por fim, os dois tiveram uma brilhante idéia, colocaram mensagens dentro dos biscoitos para semear o entusiasmo e a esperança em corações abatidos a esses desencontros. E como todas as estórias de amor perfeito e encontro de almas gêmeas, viveram felizes para sempre.
*Obs:
Ambos vivem felizes e eu sou testemunha desse caso de amor.
Fato da vida real de um amigo real.
Nomes fictícios.
Dedico
Aa casal feliz e apaixonado
Anna Lucia Tavares.