Olhos azuis de céu sem nuvens... ( Ana)
Olhos castanhos escuros de céu sem estrelas...(Cicera)
Qual brisa que me toca os olhos
fazendo com que os feche,
teu toque ao que me afaga,
teu toque me assusta!
É tão subita a tua vinda,
que alegria me provocas,
tirando de dentro de meu peito,
um descompasso!
E se me descomponho,
é por falta de tato,
ao contato com sua presença!
És tão nova e desconhecida,
tão misteriosamente amiga,
que me recolho em teus braços!
E teu abraço é tão forte e amigo,
que eu me aninho em teu peito,
e adormeço!
Que visão mais linda,
quando me olhas com estes olhos;
azuis de céu sem nuvens, sem estrelas ainda!
Com estes olhos de imensidão de mar!
Com estes olhos castanhos escuros,
de noite sem estrelas, que exala mistérios no ar!
E assim aninhado, em teu abraço,
sinto tão intensamente a vida!
Pois pulsa em mim a tua vida,
pulsa em ti, a vida que há em mim!
E o tempo do abraço,
parece não ter tempo para o fim!
07/10/2005
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
www.casadoescritor.com
Olhos castanhos escuros de céu sem estrelas...(Cicera)
Qual brisa que me toca os olhos
fazendo com que os feche,
teu toque ao que me afaga,
teu toque me assusta!
É tão subita a tua vinda,
que alegria me provocas,
tirando de dentro de meu peito,
um descompasso!
E se me descomponho,
é por falta de tato,
ao contato com sua presença!
És tão nova e desconhecida,
tão misteriosamente amiga,
que me recolho em teus braços!
E teu abraço é tão forte e amigo,
que eu me aninho em teu peito,
e adormeço!
Que visão mais linda,
quando me olhas com estes olhos;
azuis de céu sem nuvens, sem estrelas ainda!
Com estes olhos de imensidão de mar!
Com estes olhos castanhos escuros,
de noite sem estrelas, que exala mistérios no ar!
E assim aninhado, em teu abraço,
sinto tão intensamente a vida!
Pois pulsa em mim a tua vida,
pulsa em ti, a vida que há em mim!
E o tempo do abraço,
parece não ter tempo para o fim!
07/10/2005
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
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