Ana Laura
Ana Laura
Corredor longo, frio, de chão cinza brilhante
Vozes nervosas, palavras soltas, sem nexos.
De vez em quando a moça de branco vai e volta
O cigarro serve pra preencher o tempo de espera...
Procuro o Sacrário e oro com muita fé em meu coração,
Para ele ou ela!? Não sei ainda...
Mas peço a Deus benção e proteção,
Para a criaturinha tão bem-vinda...
A moça de branco surge com um volume rosa,
É ela quem chega afinal...
Linda, esplendorosa, querida, esperada!
São de cor rosa suas bochechas,
Tal como a manta de lã.
E o cinza do corredor, cadê?
Virou tudo rosa, até a minha oração!
E o tempo passou...
Muita coisa aconteceu, tudo se transformou
Mas, este anjo cresceu e continuou
Colorindo de rosa nossas vidas...
Regina Reis
Caraguatatuba, 22/07/2007-00h38
Ana Laura
Corredor longo, frio, de chão cinza brilhante
Vozes nervosas, palavras soltas, sem nexos.
De vez em quando a moça de branco vai e volta
O cigarro serve pra preencher o tempo de espera...
Procuro o Sacrário e oro com muita fé em meu coração,
Para ele ou ela!? Não sei ainda...
Mas peço a Deus benção e proteção,
Para a criaturinha tão bem-vinda...
A moça de branco surge com um volume rosa,
É ela quem chega afinal...
Linda, esplendorosa, querida, esperada!
São de cor rosa suas bochechas,
Tal como a manta de lã.
E o cinza do corredor, cadê?
Virou tudo rosa, até a minha oração!
E o tempo passou...
Muita coisa aconteceu, tudo se transformou
Mas, este anjo cresceu e continuou
Colorindo de rosa nossas vidas...
Regina Reis
Caraguatatuba, 22/07/2007-00h38