“Nau”

(Luiz Henrique)


Não me canso de olhar tuas fotos, confesso mesmo ruborizado
Não só para admirar tua beleza que, por si só, me deixa inebriado
Mas como se buscasse tua mágica, meiga e presente companhia
Navegando nessa doce e perigosa ilusão, seja noite ou seja dia

E assim, nessa nau sem âncora, bússola ou rumo
Encontrarei um porto seguro nesse amor, presumo







  • poesia com registro de autoria
  • imagem copiada do google (titularidade desconhecida)