Falando na Cara! (II)
A cara é lugar do dedo
E também do beijo
É lugar do tapa
E do rubro sinal...
... de desejo
É lugar que fecha, cai no chão
Que se enche de vergonha...
... é lugar de sem...
É lugar de pau (Cara-de-pau?)
É lugar de tacho, mas...
Sabe o que eu acho?
É de onde vem.
Tanto o sorriso, iluminada
De lágrima, toda lavada...
De emoção, deste meu ato
Do choro teu que desato.
Eis o fato, e que nunca tarde:
Tua cara é lugar de verdade.
A cara é lugar do dedo
E também do beijo
É lugar do tapa
E do rubro sinal...
... de desejo
É lugar que fecha, cai no chão
Que se enche de vergonha...
... é lugar de sem...
É lugar de pau (Cara-de-pau?)
É lugar de tacho, mas...
Sabe o que eu acho?
É de onde vem.
Tanto o sorriso, iluminada
De lágrima, toda lavada...
De emoção, deste meu ato
Do choro teu que desato.
Eis o fato, e que nunca tarde:
Tua cara é lugar de verdade.