Mãe
Sabes o que é ser mãe?
Ou pensas que basta conceber e dar à luz?
Enganas-te, pois há aquelas que não conceberam,
Mas, ainda assim, são as verdadeiras mães,
Ainda que seus filhos não lhes tenham saído do ventre...
Porque essas amam tanto ou mais seus rebentos,
Presentes dados por Deus e por Ele abençoados!
Mãe é aquela que ama incondicionalmente,
Que se torna amiga, conselheira, confidente,
Mostra os caminhos corretos, os bons princípios,
Mas permite aos filhos escolherem seu próprio caminho,
Não há como impedi-los de viver intensamente.
Cometer seus erros, aprendam com seus enganos,
E a mãe, sábia, amiga de todas as horas,
Também conhece o momento de deixa-los voar.
E os liberta, deixa-os serem do mundo,
Ficando sempre de braços abertos, coração feliz,
Ao ver que seu filho, saído ou não de seu ventre,
Mas, amado acima de tudo e de todos,
Alçou seu vôo e ruma ao infinito...
E este, seguirá, sem titubear,
Grato por ter quem lhe empurre para a vida,
Impulsionando a sua sede de voar...
Mãe, és venturosa e feliz,
Soubeste aos teus filhos educar, e jamais temas,
Porque, certamente, eles sabem para onde querem voar...
(Escrito em 03/10/2002, reeditada em 12/05/2006 – Para a amiga-irmã, Simone Geraldes, mãe e poeta)
Sabes o que é ser mãe?
Ou pensas que basta conceber e dar à luz?
Enganas-te, pois há aquelas que não conceberam,
Mas, ainda assim, são as verdadeiras mães,
Ainda que seus filhos não lhes tenham saído do ventre...
Porque essas amam tanto ou mais seus rebentos,
Presentes dados por Deus e por Ele abençoados!
Mãe é aquela que ama incondicionalmente,
Que se torna amiga, conselheira, confidente,
Mostra os caminhos corretos, os bons princípios,
Mas permite aos filhos escolherem seu próprio caminho,
Não há como impedi-los de viver intensamente.
Cometer seus erros, aprendam com seus enganos,
E a mãe, sábia, amiga de todas as horas,
Também conhece o momento de deixa-los voar.
E os liberta, deixa-os serem do mundo,
Ficando sempre de braços abertos, coração feliz,
Ao ver que seu filho, saído ou não de seu ventre,
Mas, amado acima de tudo e de todos,
Alçou seu vôo e ruma ao infinito...
E este, seguirá, sem titubear,
Grato por ter quem lhe empurre para a vida,
Impulsionando a sua sede de voar...
Mãe, és venturosa e feliz,
Soubeste aos teus filhos educar, e jamais temas,
Porque, certamente, eles sabem para onde querem voar...
(Escrito em 03/10/2002, reeditada em 12/05/2006 – Para a amiga-irmã, Simone Geraldes, mãe e poeta)