Mensageiro do vento
Se perdão regenerasse
Se dizer bastasse
Se agradecer suficiente fosse
Eu não estaria escrevendo,
Perdendo tempo,
Perdendo tinta,
Oh! Que blasfêmia
Ai! Que mentira...
A verdade é que um dia tropecei em uma estrela
Que grudou no meu pé
Mas não me canso de tê-la
Debochando de minha fé.
É para você, estrela, estas palavras toscas
Para que perdoe os maus de minha boca
Para agradecer a partilha de nossos defeitos
Para que te bendigam pelos ventos
E não quero nada em troca!...
...mas empresta-me seu sorriso?
(Dedicada à você estrela, que entre tantas, mostrou a mim a simplicidade e a beleza da vida. Muito obrigada.)