Declaração de amor, além de ciclos de esplendor

Pensamentos meus te passeiam,

A todos os instantes,

Sejam nos dias mas claros:

Em que as manhãs são alegres

Pois são embaladas pelo cantar das orquestras de pássaros.

Ou nas noite mais frias e escuros:

Nos quais o meu corpo te deseja,

Ser ardentemente envolvido e envolvendo tua nudez.

Amada minha,

Canção celeste que me fora composta por deuses,

Doce regalo dos céus,

Tu e uma iluminada criança que a mim,

De ti fora endereçada.

Personificação serena, como um gostoso esboço

Dos sorrisos de vishinu.

Tua presença cheira a sândalo,

Que nasce em uma floresta encantada;

Morada de fadas, deuses e sonhos.

Ao pé de um Lotus que se abre ao beijo que me dás.

Grito que te amo muito!

Vivo que te quero muito!

Vida, minha vida, me abrace!

Me afogue em teus braços!

Caminho de luz que conduz ao sublime êxtase.

Um voo pelos arcos da felicidade.

Te amo,

Te odeio,

Te odiando, te amo mais,

Me perco nas fantasias que teu corpo me trás,

Me encontro na fusão de um só corpo.

Dedicado com muito amor a minha desejada e amada menina, mãe de meu querido e pequeno amado Pablo Sartre. todas as honras são poucas!

J F de Sá
Enviado por J F de Sá em 19/12/2008
Reeditado em 16/07/2014
Código do texto: T1344045
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