A corneta do Padeirfo
Madrugada, tudo silencio quando é quebrado por uma corneta...
Hoje já não visto; Por muitos ignorado quando tudo se mudou!
Só mesmo permanece a quem conheceu e na memória repleta
Quando carros eram poucos carrinho de animal pães entregou.
Era de abismar,o padeiro passar a poucas horas da madrugada
Na entrega do pão à preparem o café e a saída à roça a maioria
Duas as cinco horas que todo dia o modesto padeiro a passada
Na corneta apertava e que informando deixar o pão de cada dia
E aproveitando acordar com o nobre companheiro no escutá-lo
Despertador ambulante nas madrugadas, corneteiro sem banda
Intempéries não seguravam após sim,descansavam ele e cavalo
Importante a missão cumprida responsável a trazer o pão, anda!
Naqueles tempos quando se tinha vergonha de falar ao telefone,
Quando seria hoje motivo de sorriso e que já não mais acontece;
A comprar pães nem na padaria vai,solicita-se pelo mesmo fone
Que o rubor não surge meio os costumes a geração,desaparece !
Saudosa tal o canto do galo a corneta foram verdadeiros acordes,
Mas,corneta de padeiro,na labuta incessante fizeram seus papéis
Se hoje somos beneficiados à celulares, telegrama perdeu molde,
Os veículos não trazem a beleza que outrora teve à seus laureeis!
Barrinha 01 de dezembro de 08 21:43
Madrugada, tudo silencio quando é quebrado por uma corneta...
Hoje já não visto; Por muitos ignorado quando tudo se mudou!
Só mesmo permanece a quem conheceu e na memória repleta
Quando carros eram poucos carrinho de animal pães entregou.
Era de abismar,o padeiro passar a poucas horas da madrugada
Na entrega do pão à preparem o café e a saída à roça a maioria
Duas as cinco horas que todo dia o modesto padeiro a passada
Na corneta apertava e que informando deixar o pão de cada dia
E aproveitando acordar com o nobre companheiro no escutá-lo
Despertador ambulante nas madrugadas, corneteiro sem banda
Intempéries não seguravam após sim,descansavam ele e cavalo
Importante a missão cumprida responsável a trazer o pão, anda!
Naqueles tempos quando se tinha vergonha de falar ao telefone,
Quando seria hoje motivo de sorriso e que já não mais acontece;
A comprar pães nem na padaria vai,solicita-se pelo mesmo fone
Que o rubor não surge meio os costumes a geração,desaparece !
Saudosa tal o canto do galo a corneta foram verdadeiros acordes,
Mas,corneta de padeiro,na labuta incessante fizeram seus papéis
Se hoje somos beneficiados à celulares, telegrama perdeu molde,
Os veículos não trazem a beleza que outrora teve à seus laureeis!
Barrinha 01 de dezembro de 08 21:43