Cara... Rara...Ou Nara?
Um uniforme sem insígnias!
Um branco avental conciso!
Presas numa tiara...
Pendem mechas encaracoladas!
Em sua tez de cor clara...
Bailam silhuetas de sorrisos
Que sempre a pedir pousada...
Fazem dela uma esfinge rara!
E um oásis, sempre que preciso...
Não importa se longa, a jornada!
Nela os acordes de bons preceitos
Mantém sua alma acordada!
Concedendo-lhe amplo conceito
Em sua meta determinada!
Indelével em seus traços...
Definem-se... Emoções caras...
Que aliviam os internos cansaços!
Mãos hábeis à gerir searas...
Dignificam a profissão!
Sustentando a missão...
De Nara...
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29/10/2008