SAMPA

Sampa dos bandeirantes,

das almas que nunca dormem,

das sirenes falantes,

dos brasileiros errantes,

linda e bela capital.

Sampa da garoa eterna,

gigante no meio do coração,

do templo da velocidade,

uma rainha na verdade,

em um reino no meio da nação.

Sampa do viaduto do chá,

do ipyranga, da igreja da sé,

dos lutos daqueles que foram,

das vitorias que chegaram,

das grandes celebrações da fé.

Sampa essa homenagem a ti,

reconhecendo sua grandeza,

linda e grande capital,

que acima do bem e do mal,

és de uma estonteante beleza!

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 12/08/2008
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1125038
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