OS NEURÔNIOS DO ZÉ

Gente, vocês conhecem o Zé?

Quem? O Zé Ruela ou o Zé Mané?

Não. O José Lindomar Cabral

Ah, o poeta. Incrível ele é.

Anda com umas queixas...

Isso tem me dado uma dó

Se avexa não poeta, esbarre aí

Saiba que nessa você não estar só.

Dizem as más línguas, mas existem as boas

E tem uma utilidade... mas agora não é hora de falar

Como eu estava dizendo: dizem que se conselho fosse bom

Não era gratuito, tinha mesmo era que comprar.

Agora, imagina eu caridosa, deixar um amigo na mão...

Por isso sem muita conversa mole vou arriscar

Dizes abertamente estar os neurônios a economizar

Faz isso sim poeta, senão estes terão um curto circuito e podem acabar.

Com a velocidade que você os usa, usufruindo de sua inteligência

Aqui pra nós e pro público, alguém deve te achar louco...

Mas sei você não dar ouvidos... é mais fácil dar outras coisa: esmola...

Loucura perto de sua capacidade criativa, amigo, é pouco.

Fico eu aqui salivando... é, poeta também saliva ao ler textos

Se é que posso me denominar assim diante de um mestre feito você

Mas seus textos por mim são degustados, tanto apetite...

Quase fico empanzinada... essa linguagem você vai compreender.

Desculpe as palavras mal colocadas... mas couberam...

São devaneios de fã que guarda a carteirinha com muita emoção

E a cada postagem sua corre desesperada... mas sabe esperar

Que gaste alguns neurônios pra ler quem te encaixa no coração.

Amigos recantistas, carinho é algo que não custa nada e alegra nossos corações... valeu Zé por debulhar em minha página um comentário cheio de palavreado arretado... você é grande... bjos... ôps, sei que o senhor é homem fiel, que ver na tua mulher todas as outras...rs. Fica com Deus e sua inteligência afiada!!!

Fátima Feitosa
Enviado por Fátima Feitosa em 18/07/2008
Código do texto: T1085864
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