Recordo já saudoso o como foi ...
Porém,se o dia estava claro,chuvoso ou nublado,não me lembro.
Nos encontramos não sei como e dos nossos olhares,sensivelmente nos arrastara,tornamos apaixonados!
Entrelaçados a sensibilidade...não ousamos falar,pois o sussurro que tive ou tivemos,falava por nós e intensa e internamente nos compreendíamos...
Acordo!Apenas as disparatas me apresentaram ao espírito durante o sono....real? mas como? Não,não ignoro; o mundo é pequeno e não nos fujamos,a vida quem, nos aproxima, talvez na alegria ou em dores,independente de estado,somos nós!
Relaxo ao meu cérebro que febril,sinto-me levado pelos ares...quimera.!
Aceitamos e discordamos...não nos é dado o direito de escolha,como que fôssemos crianças a buscar nas bolinhas de godê e extravasar o melancólico interno em que apaixonadamente explode e nos sufoca esta paixão...Ilusão!engano,sentimos,sofremos e nos amargura sem piedade este tal de coração
Na esperança que no intimo carregamos,buscamos no obscuro sentimento,o viver,a vida e por amor morrer...tão belo sono!
Amor,que verencioso ao sentimento meu,a teus pés me prostra! E duvidando do que a vida nos pudesse oferecer,guarnecida com forças...vivamos o presente,aos instantes oferecidos ,
Uma dádiva.Que vivamos jamais o obscuro,mas uma vida a nos aproximar sempre,sempre!

Barrinha, 05/06/08 11;27

Antonio Israel Bruno

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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 05/06/2008
Reeditado em 05/06/2008
Código do texto: T1020639
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