UM CHORALE AO[ROBERTO FREIRE]
Um chorale,
uma lágrima escorre...
e a tua irrevogável imortalidade repousa tranquila sem gestos monotónos.
Eis
q'numa
manhã [de maio]
sibila o réquiem da paz,
uma ode um acorde.
Triste despertar
acorda o sol cansado,
e o corpo nú do poeta jaz suave dorme.
Bem-aventurado
agora o poeta galopa ao léu a solidez celeste da via láctea.
Ganhou o Elísio e o
gáudio.
Ganhou o júbilo.
Ganhou o canteiro das margaridas e o vale das rosas.
Vai
anarco poeta,
tu que quis do mundo um modelo ideal mais exato das faces.
Vai
anarco poeta,
tu que no espaço de átomos puros semeaste
Cléo e Daniel e Coiote.
Tu
que partiu
Sem Entrada e Mais Nada.
Tu
que partiu
meio à presepada da vida rumo ao Presépio da Vitrina.
Tu que no Quarto de Empregada, foste de um silente 3/4.
Vai
anarco poeta,
tu que fez-nos descobri um jeito + bonito de nos fazer sentir o amor lúdico e as sementes do amar verdadeiro.
Vai
Ó Roberto Freire.
Vai com o Ame e dê vexame.
Porém só uma coisa te peço: Sem tesão não há solução!
Um gole de cerveja... um chorale... um Adeus ao poeta... e uma lágrima escorre!
Vai poeta! Boa Sorte!
Anarquista graças a Deus.
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD -25.05.2008.
Um chorale,
uma lágrima escorre...
e a tua irrevogável imortalidade repousa tranquila sem gestos monotónos.
Eis
q'numa
manhã [de maio]
sibila o réquiem da paz,
uma ode um acorde.
Triste despertar
acorda o sol cansado,
e o corpo nú do poeta jaz suave dorme.
Bem-aventurado
agora o poeta galopa ao léu a solidez celeste da via láctea.
Ganhou o Elísio e o
gáudio.
Ganhou o júbilo.
Ganhou o canteiro das margaridas e o vale das rosas.
Vai
anarco poeta,
tu que quis do mundo um modelo ideal mais exato das faces.
Vai
anarco poeta,
tu que no espaço de átomos puros semeaste
Cléo e Daniel e Coiote.
Tu
que partiu
Sem Entrada e Mais Nada.
Tu
que partiu
meio à presepada da vida rumo ao Presépio da Vitrina.
Tu que no Quarto de Empregada, foste de um silente 3/4.
Vai
anarco poeta,
tu que fez-nos descobri um jeito + bonito de nos fazer sentir o amor lúdico e as sementes do amar verdadeiro.
Vai
Ó Roberto Freire.
Vai com o Ame e dê vexame.
Porém só uma coisa te peço: Sem tesão não há solução!
Um gole de cerveja... um chorale... um Adeus ao poeta... e uma lágrima escorre!
Vai poeta! Boa Sorte!
Anarquista graças a Deus.
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD -25.05.2008.