Eu te amo, doido,
Endoidecido.
Quero você louca,
Enlouquecida,
Em mim grudada
Ao meu lado
Para sempre.

Já que nem sei bem
Mais sequer quem eu sou.
Pois, você reformata
O disco rígido
Do meu passado,
Plenifica o meu presente
E prenche os vazios
Dos meus sonhos
Os colorindo
Com os tons e matizes
De Amor correspondido.


©
®[u]Gabriel da Fonseca.
™ 

---12/2007; 1281