Passaste,
deixando no ar a fragrância suave do amor.
Vieste qual brisa,
que ao soprar trazia refrigério e alento ao tórrido coração.
Teu soprar,
Amenizava o calor escaldante que tenazmente abrasava o solo das emoções.
Mas o indômito vento,
que pressuroso percorria o seu caminho levou você.
Agora,
resta a esperança de que o mesmo vento
traga nuvens capazes de produzir chuvas temporãs
que produzam águas abundantes,
e permitam formar um novo oásis de paixão!
http://waldo-lima.blogspot.com/