Luz de Velas

Na vasta escravidão dos meus joelhos,

abro a boca num grito de suplicas

e silêncio de alma que faz a voz

cantar melodias suaves para meu refugio.

As lagrimas são encantos

para os olhos tristes de outro geração.

Eu sou um poeta

a procura de uma fantasia.

Uma fantasia que a noite não esconde e suspeita,

e todos no baile repudiam

Na sua demasiada liberdade.

A luz de velas é o meu triunfo

E utopias é a esperança

que meus pés calejados cansaram de esperar.

Minhas mãos suadas não sentem

o reflexo da imagem deformada.

Meu corpo se perde no infinito,

de não querer mais e

no desejo insano e insaciável da madrugada,

sulgo as estrelas apagadas

que meus olhos não enxergam.

Fabio Russo

fabiorusso7@hotmail.com

agagagagaga
Enviado por agagagagaga em 08/05/2008
Código do texto: T980869
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