A SEREIA E O UNICÓRNIO

A SEREIA E O UNICÓRNIO
Jorge Linhaça

Certo dia uma seria
um unicónio encontrou
sob a luz da lua cheia
por ele se apaixonou.

Dois mundos tão diferentes:
um do bosque, outra do rio,
mas o amor eloqüente
entre os dois log'eclodiu.

Foi logo na primavera,
que floresceu a paixão,
Numa linda aquarela
repleta de emoção.

Dois seres que se amam,
apesar das diferenças,
os olhos ao outro chamam,
em eterna bem querência.

E desse encantamento,
surgiu um ser especial,
o fruto do casamento,
o majestoso narval*.

Singra os mares qual um peixe,
com um chifre na cabeça,
Se amas pois, nunca deixes,
que a paixão esmoreça.

Pois o amor se transforma
de modo a sobreviver,
e uma fé se renova
por conta do bem querer.

******
*Narval
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Narval


Estado de conservação
Dados insuficientes
Classificação científica
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Cetacea

Subordem: Odontoceti

Família: Monodontidae

Género: Monodon
Linnaeus, 1758
Espécie: M. monoceros


Nome binomial
Monodon monoceros
Linnaeus, 1758
Distribuição geográfica

O narval (do inglês narwhal, narwal; norueguês e dinamarquês narhval e sueco narval) é um mamífero cetáceo (Monodon monoceros), pertencente à família Monodontidae, que também inclui a beluga. O narval é um cetáceo característico das águas frias em torno do Círculo Polar Ártico.






04/05/2008