ETERNO EM TI
Que eu morra para
o fútil mundo que vejo,
para o amigo que
o ombro me empresta!
Que eu morra para
às graças do povo
e para o pouco
do pouco que me resta.
Que eu morra para
a vida bela que eu tenho,
que eu morra para os sonhos
que acalenta a esperança de algém
e para os ideais que cultivo
em silêncio.
Mas por favor, meu Deus, te clamo:
- não permita nunca que eu morra
no coração da mulher que eu amo!
Que eu morra para
o fútil mundo que vejo,
para o amigo que
o ombro me empresta!
Que eu morra para
às graças do povo
e para o pouco
do pouco que me resta.
Que eu morra para
a vida bela que eu tenho,
que eu morra para os sonhos
que acalenta a esperança de algém
e para os ideais que cultivo
em silêncio.
Mas por favor, meu Deus, te clamo:
- não permita nunca que eu morra
no coração da mulher que eu amo!