SEM O NOSSO AMOR NADA SOMOS
Permita que eu seja a mão que te afaga o rosto!
Permita que eu seja o seu porto seguro!
Permita que eu seja o consolo, quando o desgosto
encobrir os seus passos no seu véu obscuro!
Permita que eu seja dentro do seu dia de aflição,
um carinho ronçando a sua alma abatida!
Permita que eu seja dentro da sua desilusão,
um farol a guiar-te para os braços da vida!
Permita que as nossas vidas seja uma vida só!
Permita que as nossas carnes uma só seja também!
E assim quando sem vidas retornarmos ao pó,
seremos duas almas amantes no jardim do além!
Permita florescer o nosso amor.
Sem ele eu sou e você também é triste.
Sem ele somos um vaso sem flor,
somos um remédio que não existe!
Permita que eu seja a mão que te afaga o rosto!
Permita que eu seja o seu porto seguro!
Permita que eu seja o consolo, quando o desgosto
encobrir os seus passos no seu véu obscuro!
Permita que eu seja dentro do seu dia de aflição,
um carinho ronçando a sua alma abatida!
Permita que eu seja dentro da sua desilusão,
um farol a guiar-te para os braços da vida!
Permita que as nossas vidas seja uma vida só!
Permita que as nossas carnes uma só seja também!
E assim quando sem vidas retornarmos ao pó,
seremos duas almas amantes no jardim do além!
Permita florescer o nosso amor.
Sem ele eu sou e você também é triste.
Sem ele somos um vaso sem flor,
somos um remédio que não existe!