Tua boca

Sou fraga que não vais descer

teu corpo minha frronteira

agua de fonte por nascer

amiga e cúmplice companheira

Porta que sei sempre perto

silhueta em meu retorno

tua noite meu sono disperto

rasto de vida em abandono

Covil onde desejo estar

de carmim belo e desenhado

onde se sacia o degustar

Seio de mãe aconchegante

rosa perdida da Primavera

Mártir,.. sem ti, doce amante

Ginja

ginja
Enviado por ginja em 30/04/2008
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