Tua boca
Sou fraga que não vais descer
teu corpo minha frronteira
agua de fonte por nascer
amiga e cúmplice companheira
Porta que sei sempre perto
silhueta em meu retorno
tua noite meu sono disperto
rasto de vida em abandono
Covil onde desejo estar
de carmim belo e desenhado
onde se sacia o degustar
Seio de mãe aconchegante
rosa perdida da Primavera
Mártir,.. sem ti, doce amante
Ginja