UM BRINDE AZUL
RosanAzul
28 de abril de 2008
Adentrando por pequenina fresta
Que esqueceste aberta.
Frenéticas ondas cintilantes
Do meu ser
Silenciosamente começam a
Entranhar em ti.
Como bailarina
Lentamente
Na ponta do pé
E nessa dança dos sentidos
Encontrei-te absorto,
Vagando no meu querer.
Os braços de tua alma me acolhem
Me embalam no ritmo dessa dança.
Nós dois, crisálidas almas...
Num enebriante espetáculo de emoções.
O brilho dos meus olhos
São o reflexo da esperança
Dos teus
Num anseio de felicidade.
Colhes as flores rosas dos meus pensamentos
[azuis]
As vezes insano
Para conceitos utópicos
Mas que perfeito, dentro
De nossa amplidão
De sonhos azulados.
Teu sorriso calado
Me faz cócega na alma
Para que em silêncio possa
Sorrir de mãos dadas com a tua.
Então saboreamos lentamente
Na mesma taça transparente
No mais fino cristal
A champagne da esperança
Num brinde ao nosso encontro!
Tim Tim!!
RosanAzul!!
RosanAzul
28 de abril de 2008
Adentrando por pequenina fresta
Que esqueceste aberta.
Frenéticas ondas cintilantes
Do meu ser
Silenciosamente começam a
Entranhar em ti.
Como bailarina
Lentamente
Na ponta do pé
E nessa dança dos sentidos
Encontrei-te absorto,
Vagando no meu querer.
Os braços de tua alma me acolhem
Me embalam no ritmo dessa dança.
Nós dois, crisálidas almas...
Num enebriante espetáculo de emoções.
O brilho dos meus olhos
São o reflexo da esperança
Dos teus
Num anseio de felicidade.
Colhes as flores rosas dos meus pensamentos
[azuis]
As vezes insano
Para conceitos utópicos
Mas que perfeito, dentro
De nossa amplidão
De sonhos azulados.
Teu sorriso calado
Me faz cócega na alma
Para que em silêncio possa
Sorrir de mãos dadas com a tua.
Então saboreamos lentamente
Na mesma taça transparente
No mais fino cristal
A champagne da esperança
Num brinde ao nosso encontro!
Tim Tim!!
RosanAzul!!