Teu nome
Quanto desalento nos meus braços!
Sofre hoje a fome dos teus abraços.
Quanta amargura na minha boca!
Sofre a sede dos teus beijos como louca.
Quando romperam os laços...
Perdi meu guia, o meu norte.
Ao invés de um beijo doce, um lamento.
Ao invés da vida, um cheiro de morte.
Quando digo o teu nome, suavemente...
Dilacera o meu peito em flor,
É como se eternamente, irei contigo a onde for.
Quando digo o teu nome, aflita...
Nasce uma raiva surda dentro de mim
É minha sina maldita, querer-te tanto assim!