Livre...

Desamarrei todas as cadeias

Que me trancavam no amor a ti...

Senti o sangue fervilhar nas veias

E a certeza de que revivi!

Não mais terás sobre mim poder!

Sim, “me perdeste” – era o que querias...

Nem nunca mais vais me fazer sofrer

Nem nunca lembrarei mais “nossos dias!”

Uma Luz inunda o meu ser inteiro

E, em milagre muito alvissareiro

Sinto o prenúncio do que é ter Paz!

Teu egoísmo, silêncio e ironia

Mataram tudo... o que eu sentia!...

Sou livre!! Alegria a liberdade traz!

ESPERANÇA
Enviado por ESPERANÇA em 16/04/2008
Código do texto: T949118
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