Livre...
Desamarrei todas as cadeias
Que me trancavam no amor a ti...
Senti o sangue fervilhar nas veias
E a certeza de que revivi!
Não mais terás sobre mim poder!
Sim, “me perdeste” – era o que querias...
Nem nunca mais vais me fazer sofrer
Nem nunca lembrarei mais “nossos dias!”
Uma Luz inunda o meu ser inteiro
E, em milagre muito alvissareiro
Sinto o prenúncio do que é ter Paz!
Teu egoísmo, silêncio e ironia
Mataram tudo... o que eu sentia!...
Sou livre!! Alegria a liberdade traz!