Aprendi, o que é amar,
o que é não amar, o que é trair,
o que é ser traída.
Aprendi o que é ferir sentimentos, mas também o que é ser ferida.
Aprendi que não se deve amar demais, mas que também não se pode amar de menos... porque não somos pessoas capazes de
controlarmos certos tipos de sentimentos e emoções.
Aprendi que dor de amor é tão forte que nos tornamos incapazes de domina-la, de excluí-la e de esquece-la.
Mas, ao mesmo tempo,
nos tornamos tão fortes que criaremos barreiras
que nos impedirão de amarmos
outras vezes com a mesma facilidade.
Aprendi que mesmo assim, quando outro amor bate em nossos corações, ele pode ser tão forte e verdadeiro quanto antes,
apesar de nos sentirmos fracos para amar outra vez.
Aprendi que não somos donos de ninguém, apesar de que, o amor muitas vezes, nos torna tão egoístas que achamos que essa possibilidade existe... mentira... somos livres para amar e sermos amados.
E quanto mais livre este amor, mais provas temos de que ele é verdadeiro, pois se ele volta aos nossos braços é porque ele é real e, se ele porventura não retornar, é porque nunca existiu.
Aprendi que a dor de uma perda é tão forte, que dói no corpo,
além de doer na alma.
A única diferença
é que não há remédio que cure...só o tempo.
Mas o tempo também não apaga a dor, ele somente acalma o coração.
Aprendi que não se pode amar demais e nem tão pouco amar de menos, mas que amar na medida certa é a coisa mais difícil do mundo, porque na maioria das vezes, ficamos cegos de amor.
Aprendi tanta coisa nessa vida, mas realmente, ainda não consegui aprender como posso "esquecer você."
That poetry is dedicated to the great and only love of my life.