A Rosa
Ascética rosa apetecida
De inacessível e pura beleza
Tamanha graça de tanta leveza
De tépida tristeza enternecida.
Suas pétalas é a esperança
Seu aroma toda liberdade
Oh vil e malograda saudade
Deste poeta que ama e não se cansa.
A aurora bendita te enobrece
O sol te faz brilhar, amiúde
Ao teu lado outra rosa cresce
Mas, jamais haverá rosa de igual virtude.
Robinho (Bin)