NADA DE NOVO

E a madrugada mesmo chuvosa,

caminhou chegando ao seu final,

para alguns, uma enorme felicidade, para outros um vazio atormentador.

Uma nova manhã de um quase

outono, transformações básicas

em tudo, só em mim nada se

modificou, continuam as mesmas coisas de sempre...continuamente.

Nada haverá de novo, o dia vai se arrastar para chegar ao anoitecer, e eu, vou me esconder para que não

não seja culpado mais uma vez

do que nunca fiz.

Meu por inteiro, só a companhia

sistemática do vácuo com suas

chatices, com suas indicações

de caminhos que não existem.

Mesmo assim, vou tentar não

desafinar no que tiver que fazer,

para que um dia possa sair desse

marasmo todo, e das agressões do destino me ver livre....

Wil
Enviado por Wil em 05/04/2008
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