UMA NOITE DE AMOR
Ah! aquela noite!
Inesquecível – deslumbrante,
Orvalhada pela eloqüência,
De uma paixão dominante,
Na consciência da inconsciência,
A razão silencia;
Deixamos aflorar as emoções,
Nos despimos de todos os pudores,
Já não éramos senhores,
Dos nossos corações,
Que batiam descompassados,
À procura do ritmo desejado,
Ah! aquele corpo!
Naquela noite,
Bem ali na minha frente,
Numa nudez rasgada, envolvente,
Sob a claridade do luar,
Pelo meu corpo a clamar,
Ímpetos incontidos,
Espaços preenchidos,
Entre suspiros e gemidos,
Expectativa da primeira vez.
E um amor que se fez,
Verdadeiramente.
Ah! aquela noite!
Inesquecível – deslumbrante,
Orvalhada pela eloqüência,
De uma paixão dominante,
Na consciência da inconsciência,
A razão silencia;
Deixamos aflorar as emoções,
Nos despimos de todos os pudores,
Já não éramos senhores,
Dos nossos corações,
Que batiam descompassados,
À procura do ritmo desejado,
Ah! aquele corpo!
Naquela noite,
Bem ali na minha frente,
Numa nudez rasgada, envolvente,
Sob a claridade do luar,
Pelo meu corpo a clamar,
Ímpetos incontidos,
Espaços preenchidos,
Entre suspiros e gemidos,
Expectativa da primeira vez.
E um amor que se fez,
Verdadeiramente.