Muita calma

Não te afobes, deixe os olhos mansos

Da aurora acariciar-te sem fatalidade,

O nevoeiroe cobrir-te de amabilidade

E de alegria este eterno amor viver.

Deixes fluir este amor, tenhas toda calma

Do mundo, essa aflição vagabunda logo

Vai desaparecer, voltas o pensamento a ti

E encontras profundo sentido para viver.

Sobre a bonança reflitas, logo essa agonia

Vê-se curada, serás mais forte que o ferro

Na incude malhado e da argura desvinculado.

Cantas se tiveres de cantar, grites se tiveres de gritar

Chores se tiveres de chorar, mas lembre-te ser amado

Faz bem, mesmo sendo-te por outrem prejulgado

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 02/04/2008
Reeditado em 02/04/2008
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