Muita calma
Não te afobes, deixe os olhos mansos
Da aurora acariciar-te sem fatalidade,
O nevoeiroe cobrir-te de amabilidade
E de alegria este eterno amor viver.
Deixes fluir este amor, tenhas toda calma
Do mundo, essa aflição vagabunda logo
Vai desaparecer, voltas o pensamento a ti
E encontras profundo sentido para viver.
Sobre a bonança reflitas, logo essa agonia
Vê-se curada, serás mais forte que o ferro
Na incude malhado e da argura desvinculado.
Cantas se tiveres de cantar, grites se tiveres de gritar
Chores se tiveres de chorar, mas lembre-te ser amado
Faz bem, mesmo sendo-te por outrem prejulgado