Uma enCRUZilha-
Da é uma divisão
De nossa vida
Em possibilidades
De universos
Paralelos
Em LABIRinto.

Conforme a eSTRA-
Da que tomarmos
Por eSTRA-
tagema eXTRA-
Ordinário
No biFURCamento
Do viário
EnTRONCamento
Viveremos num paraíso,
Ou num RAMal-
FORQUilha
De sufoco
E sofrimento
Purgante
Em desDOBRamento
CRUCificante.

Há que, logo,
FIRMes, serenos, sermos
Hábeis e atentos,
Consoantes
Aos m(ai)ores valores-
Bússolas
NORTeantes
De nossas escolhas.

Valores-espelhos,
Fios de Ariadne,
Nossos acalantos,
Nossos êmolos,
Nossos alentos.




--- Dedicatória-Crônica: Às Amadas Amigas: à Adorada eSTrELA; 31/03/08, n.º 358; série philosóphica. Formatação com e sobre imagem por Stela Emilia: http://.... Surgido na Caminhada Cruz do Pilarzinho, Centro, via pista de pedestre e ciclovia às margens Rio Belém (que aguarda sua ressurreição de poluição),  em cujo canal trabalhadores de uma empresa prestando serviços terceirizados à Pref. Munic. de Curitiba, de botas e luvas limpavam o leito do canal e cortavam a vegetação pra melhroar a vazão e, assim, prevenir efeitos de enchentes. Um pouco antes, numa via secundária, trabalhadores cortava galhos de árvores de bosques pra melhorar a visão e conservação das calçadas. Coisas de urbanismo (paisagens, arquitetura, evitalização (como a que a passa a central Praça Tiradentes, que nã o deixa de gerar empregos),trânsito, turismo, iluminação, segurança) conservação de ruas , praças e jardins, creio que financiados pelo IPTU, a serviço da qualidade de vida e saúde (áreas verdes, respiração, controle da poluição), realizando o ideal urbano humanista de Rousseau, levar o campo, a mata, as plantas e árvores para dentro do cotidiano da cidade. Em dias ensoalrados de outono a festa especial fica por conta das invisiveis tirivas gralhando no alto das copas dos pinheiros e jerivás, namorando aspinhas e coquinhos que chegam, soberanamente indiferentes a população da metrópole que cresce dia a dia à altas taxas.