SAUDADE QUE DOMINA
Quando trnsborda a barreira
sou atirado nessa ladeira
pela saudade que me domina.
Tudo esquenta, como uma caldeira
ela me prende, como uma carceireira
ela se torna, minha assassina.
Caem, todas as flores da cerejeira
com as lanças da saudade, tão certeira
a solidão por completo, me contamina.
Com os poderes de uma feiticeira
consegue me derrubar na rasteira
toda a minha alegria elimina.
Mas então, numa ansia derradeira
vou lutando, contra essa esteira
que sem pena, meu viver confina.
E tão dificil vencer essa geleira
que tem armas, de uma guerrilheira
mas enfrenta a oração, a minha heroína.
Antes que ultrapasse a fronteira
luto com ela, sem sentir canceira
nao se entrega, meu coração determina.
Então, nessa minha luta tão rotineira
vou vencendo essa guerreira
que e a saudade, de uma menina.
Quando trnsborda a barreira
sou atirado nessa ladeira
pela saudade que me domina.
Tudo esquenta, como uma caldeira
ela me prende, como uma carceireira
ela se torna, minha assassina.
Caem, todas as flores da cerejeira
com as lanças da saudade, tão certeira
a solidão por completo, me contamina.
Com os poderes de uma feiticeira
consegue me derrubar na rasteira
toda a minha alegria elimina.
Mas então, numa ansia derradeira
vou lutando, contra essa esteira
que sem pena, meu viver confina.
E tão dificil vencer essa geleira
que tem armas, de uma guerrilheira
mas enfrenta a oração, a minha heroína.
Antes que ultrapasse a fronteira
luto com ela, sem sentir canceira
nao se entrega, meu coração determina.
Então, nessa minha luta tão rotineira
vou vencendo essa guerreira
que e a saudade, de uma menina.