OS DESEJOS DO AMOR
Não adianta você me tentar iludir,
Com o sabor dos teus beijos e abraços,
Não, não, não venha assim me amar,
Quero você pra mim e não um momento.
Não me serves aos meus encantos
E nem mesmo jantar no seu prazer,
Oferendas por um só instante,
Saciando o largo desejo que sai.
Eu quero algo mais profundo,
Invadindo o íntimo marcante,
Atravessando as beiradas do amor,
E se perdendo na orla dos sentimentos.
Não seremos tão covardes ao léu,
Ajuntando o amor na ilusão passageira,
Desfrutando o improviso dos véus,
Atribuindo afeto, o que é prazenteiro.
Se assim você entender, não me julgareis,
Como o homem mais infiel do apego,
Nesse carteado eu sou somente um rei,
Procurando uma rainha com fé e clamor.
Não adianta você me tentar iludir,
Com o sabor dos teus beijos e abraços,
Tudo isso eu tenho e posso dar quadruplicado,
Em janelas abertas por um simples prazer.
Não, não me culpas por este devaneio,
Acelerado e inconstante na deformidade,
Desse aloés eu primo por melhor fazer,
Justeza e alteza eu sempre fui capaz.
O que quiseres posso te dá bem ofertado,
Até mesmo os cinco oceanos de ilusões,
Massacrados durante a invernada do amor,
Por um simples prazer de ter e abastecer.
Não, não me culpas por este devaneio,
Acelerado e inconstante na deformidade,
Não adianta você me tentar iludir,
Com o sabor dos teus beijos e abraços.
Não me serve aos seus encantos,
E nem mesmo jantar no seu prazer,
Se assim você entender, não me julgas,
Como o homem mais infiel no amor,
Nesse carteado eu sou um grande rei,
Procuro uma rainha com muito clamor.
Não adianta você me tentar iludir,
Com o sabor dos teus beijos e abraços,
Não, não, não venha assim me amar,
Quero você pra mim e não um momento.
Não me serves aos meus encantos
E nem mesmo jantar no seu prazer,
Oferendas por um só instante,
Saciando o largo desejo que sai.
Eu quero algo mais profundo,
Invadindo o íntimo marcante,
Atravessando as beiradas do amor,
E se perdendo na orla dos sentimentos.
Não seremos tão covardes ao léu,
Ajuntando o amor na ilusão passageira,
Desfrutando o improviso dos véus,
Atribuindo afeto, o que é prazenteiro.
Se assim você entender, não me julgareis,
Como o homem mais infiel do apego,
Nesse carteado eu sou somente um rei,
Procurando uma rainha com fé e clamor.
Não adianta você me tentar iludir,
Com o sabor dos teus beijos e abraços,
Tudo isso eu tenho e posso dar quadruplicado,
Em janelas abertas por um simples prazer.
Não, não me culpas por este devaneio,
Acelerado e inconstante na deformidade,
Desse aloés eu primo por melhor fazer,
Justeza e alteza eu sempre fui capaz.
O que quiseres posso te dá bem ofertado,
Até mesmo os cinco oceanos de ilusões,
Massacrados durante a invernada do amor,
Por um simples prazer de ter e abastecer.
Não, não me culpas por este devaneio,
Acelerado e inconstante na deformidade,
Não adianta você me tentar iludir,
Com o sabor dos teus beijos e abraços.
Não me serve aos seus encantos,
E nem mesmo jantar no seu prazer,
Se assim você entender, não me julgas,
Como o homem mais infiel no amor,
Nesse carteado eu sou um grande rei,
Procuro uma rainha com muito clamor.