CONVIVER
Assim foi...
Tuas mãos delicadas falando coisas de um tecido
Um texto colorido e cheio de entrelaces.
E quando os “nós” encontravam dedos longos no caminho
Na dança ritmada abria-se o fio da alegria
A amorosidade do conviver ... “com o viver” no outro!
E os nossos tecidos epidérmicos, psíquicos, energéticos
Se confundindo dia após dia
Noite após noite
Assim é...
Agora buscamos novas texturas para o nosso amor!