O VENTO PAROU DE SOPRAR
Outro dia o vento parou de soprar,
e não trouxe mais o cheiro teu.
Este perfume que sucita o meu eu
Mesmo não estando aqui para amar.
Neste intervalo não houve mais canções,
nem sussuros ao despertar
Veio o medo de ter que a amar,
buscando você em outros corações.
O céu derreteu em prantos torrenciais,
como que se os anjos agonizassem em choro.
Não dando a terra mais a extracção do ouro,
ou a riqueza de outros minerais.
A saudade não foi mais sinónimo de lembrar,
ném a eternidade acolheu os pensamentos.
Aos pacificadores faltaram os argumentos,
e a paz esteve ávida para guerrear.
Isto tudo se deu pois o vento parou de soprar,
o perfume do cheiro teu.
Pois sem esse perfume, eu,
não consigo viver e sonhar.
Outro dia o vento parou de soprar,
e não trouxe mais o cheiro teu.
Este perfume que sucita o meu eu
Mesmo não estando aqui para amar.
Neste intervalo não houve mais canções,
nem sussuros ao despertar
Veio o medo de ter que a amar,
buscando você em outros corações.
O céu derreteu em prantos torrenciais,
como que se os anjos agonizassem em choro.
Não dando a terra mais a extracção do ouro,
ou a riqueza de outros minerais.
A saudade não foi mais sinónimo de lembrar,
ném a eternidade acolheu os pensamentos.
Aos pacificadores faltaram os argumentos,
e a paz esteve ávida para guerrear.
Isto tudo se deu pois o vento parou de soprar,
o perfume do cheiro teu.
Pois sem esse perfume, eu,
não consigo viver e sonhar.