Sombras Abandonadas
Sinto a solidão do mundo,
a liberdade das quimeras,
os matizes confusos da luz
Os desígnios de Deus sobre
minha alma! Que vaga planando
sobre os espelhos das águas
Sinto o vendo primitivo
sem cor,rodopiando nos recantos
frágeis do meu ser
Ouço o marulhar dos mares
sussurando as pedras angulares
o silico momento da minha paz
Vejo as lágrimas dos anjos
derramarem sobre a terra o clamor
nas tormentas das sombras abandonadas