ETERNAMENTE
Nadir A. D’Onofrio
Tempo, que assistiu o amor eclodir
Crescer, fortificar, florescer, amadurecer
Tempo seu, tempo meu, tempo nosso...
Apontou, direcionou fez acontecer, ao sabor
Doce das romãs, junto, ao canteiro de alecrins
Pergunto-te grande Senhor... Regente dos meus dias!
Onde está minha alegria, que fizeste do amor que tive um dia?
Tu mesmo trouxeste a felicidade e sem, explicação alguma retirou
Da minha vida tão, belo sentimento e substituiu, por triste lamento
O mesmo tempo que nos aproximou, sorrateiro, também... separou...
Volto no mesmo jardim vejo, rosas, lírios, gardênias
Jasmins, flores amadas que, juntos, cultivamos
Mas é na suavidade da brisa, desalinhando o cabelo
E que traz o perfume do alecrim que sinto, a presença
Marcante dele, junto a mim, do homem com expressão
De menino... No corpo a beleza de Apolo!
Nas mãos a suavidade da pluma, no beijo, sabor da romã
Imprimiu em minha lembrança, a sensualidade de um ser
Do amante perfeito que, eternamente, viverá no cenário
Do nosso tempo, na minha imaginação...
20/12/2005
Santos /SP
Respeite Direitos Autorais.
Nadir A. D’Onofrio
Tempo, que assistiu o amor eclodir
Crescer, fortificar, florescer, amadurecer
Tempo seu, tempo meu, tempo nosso...
Apontou, direcionou fez acontecer, ao sabor
Doce das romãs, junto, ao canteiro de alecrins
Pergunto-te grande Senhor... Regente dos meus dias!
Onde está minha alegria, que fizeste do amor que tive um dia?
Tu mesmo trouxeste a felicidade e sem, explicação alguma retirou
Da minha vida tão, belo sentimento e substituiu, por triste lamento
O mesmo tempo que nos aproximou, sorrateiro, também... separou...
Volto no mesmo jardim vejo, rosas, lírios, gardênias
Jasmins, flores amadas que, juntos, cultivamos
Mas é na suavidade da brisa, desalinhando o cabelo
E que traz o perfume do alecrim que sinto, a presença
Marcante dele, junto a mim, do homem com expressão
De menino... No corpo a beleza de Apolo!
Nas mãos a suavidade da pluma, no beijo, sabor da romã
Imprimiu em minha lembrança, a sensualidade de um ser
Do amante perfeito que, eternamente, viverá no cenário
Do nosso tempo, na minha imaginação...
20/12/2005
Santos /SP
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