Pensando em ti
A tarde já avançou os ponteiros,
E o sol caminha rumo ao poente,
Eu continuo navegando, navegando...
Na árdua luta no por do Sol.
São os instantes que labuto,
E não te esqueço em nenhum momento,
Mesmo o sol indo ao oeste,
Ainda sinto o que me destes.
Carregado com carícias amabilíssimas,
Que somente eu e tu podemos sentir,
As cores do ponto cardeal,
Pulsar forte entre nós dois.
Sou mesmo o ocaso a viajar,
Na distância que não me separa,
Dos ventos que assopram e não me deixam
Conectando o teu límpido perfume.
A tarde já vai indo, e o relógio não para,
Não descansa nem um segundo,
Assim como eu, continuo meditando.
A nobreza augusta dessa mulher.
Perdi o teu nome, perdi a tua alma,
Retorno triste para o meu ninho,
Não pude olhar a brisa dos teus olhos,
Nada me informaram nesta verdura.
Vou sair triste sem observar os teus cabelos,
A tua blusa tão amarela da cor do ouro,
Porém, não vou. Não, jamais te esquecer,
Um dia quem sabe, nos veremos,
Vou levando o meu poema de volta.
É a minha alma que entreguei a ti.
Se eu Lya a linha do tempo,
Não sei, vou deixar os meus papéis,
O tempo não para e vou pensar em ti.
A tarde já avançou os ponteiros,
E o sol caminha rumo ao poente,
Eu continuo navegando, navegando...
Na árdua luta no por do Sol.
São os instantes que labuto,
E não te esqueço em nenhum momento,
Mesmo o sol indo ao oeste,
Ainda sinto o que me destes.
Carregado com carícias amabilíssimas,
Que somente eu e tu podemos sentir,
As cores do ponto cardeal,
Pulsar forte entre nós dois.
Sou mesmo o ocaso a viajar,
Na distância que não me separa,
Dos ventos que assopram e não me deixam
Conectando o teu límpido perfume.
A tarde já vai indo, e o relógio não para,
Não descansa nem um segundo,
Assim como eu, continuo meditando.
A nobreza augusta dessa mulher.
Perdi o teu nome, perdi a tua alma,
Retorno triste para o meu ninho,
Não pude olhar a brisa dos teus olhos,
Nada me informaram nesta verdura.
Vou sair triste sem observar os teus cabelos,
A tua blusa tão amarela da cor do ouro,
Porém, não vou. Não, jamais te esquecer,
Um dia quem sabe, nos veremos,
Vou levando o meu poema de volta.
É a minha alma que entreguei a ti.
Se eu Lya a linha do tempo,
Não sei, vou deixar os meus papéis,
O tempo não para e vou pensar em ti.