A dita índia

Qual índia amante

e não nos há distância amarga

e eu te amo

e tu me calas

e leio em teus olhos os teus pecados.

Espero-te ansiosa e dada.

Será sempre teu o meu abraço

onde terás afago e sã morada,

no cio dos meus desejos

e no beijo dos meus lábios.