NOVAMENTE AMOR, NOVAMENTE AMAR

Chafurdada em mágoas, a pobre alma nada via.
Não havia, não sentia... apenas imaginava.
Do outro lado do ser existiam as dores
e os falsos amores nada tinham a dizer.
Veio a trégua, calou-se o pranto
e no acalanto de abraços doces e sinceros,
esqueço tudo o que sempre feriu,
imergindo meus sonhos, na verdade única
desse mesmo amor que ressurgiu!



MORGANA CANTARELLI
Enviado por MORGANA CANTARELLI em 05/03/2008
Reeditado em 21/07/2013
Código do texto: T888135
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