Momento de Inspiração
Sons de harpas aos meus ouvidos
Fluem melancólicos e lentos
Vagos, frágeis e sem alaridos,
E à poesia, o doce momento.
É quando surge a inspiração!
Quando me exponho sem tormento
E eu necessito este silêncio
Onde meu céu é mais colorido
E desnudo minh’alma num lamento.
Segue o momento da inspiração!
Os versos surgem em rimas calmas
Tudo se transforma, o vento cala,
A chuva canta e afaga a alma
E todo o amor ao redor se espalha.
03/03/08
Sons de harpas aos meus ouvidos
Fluem melancólicos e lentos
Vagos, frágeis e sem alaridos,
E à poesia, o doce momento.
É quando surge a inspiração!
Quando me exponho sem tormento
E eu necessito este silêncio
Onde meu céu é mais colorido
E desnudo minh’alma num lamento.
Segue o momento da inspiração!
Os versos surgem em rimas calmas
Tudo se transforma, o vento cala,
A chuva canta e afaga a alma
E todo o amor ao redor se espalha.
03/03/08