Recortadas Luas
A bela fresta recortada de luas, encerrava
A marcha cadente das carnes enlaçadas
Evaporando as cores pálidas dos matizes nuas
Os vidros brilhavam soberanos como um sol
Projetando na tênue luz, a dança frenética
Quase pagã de nossos corpos no arrebol
Os olhos sorriram a madrugada que chegava fria
Na esplêndida paz no despertar do teu dorso
abraçando a seda na maciez calida do novo dia
A bela fresta recortada de luas, encerrava
A marcha cadente das carnes enlaçadas
Evaporando as cores pálidas dos matizes nuas
Os vidros brilhavam soberanos como um sol
Projetando na tênue luz, a dança frenética
Quase pagã de nossos corpos no arrebol
Os olhos sorriram a madrugada que chegava fria
Na esplêndida paz no despertar do teu dorso
abraçando a seda na maciez calida do novo dia